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Costumo brincar com minha equipe que a nossa agência, a Tawil Comunicação, passa mais dias trabalhando para quem não nos remunera do que o contrário. Existe, porém, um fundo de verdade nisso. É fato que, em bons períodos do mês, criamos, co-criamos, validamos e entregamos projetos de comunicação para diversos institutos e entidades sem fins lucrativos que apoiamos.
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Estimated reading time:3minutesE apoio, aqui, não significa pagar boleto no fim do mês. Apoio é jogar junto. Nosso braço de responsabilidade corporativa, batizado hoje de Causas, nasceu em 2011, um ano depois da fundação da agência. Foi criado para retribuir à sociedade as oportunidades e bênçãos que eu havia recebido, até então.
Dedicar parte da nossa carga de trabalho e expertise a instituições ou pessoas que não podem, naquele momento, pagar por isso – ou porque que simplesmente elas se alinham com nossos valores, está em nosso DNA e no propósito da nossa marca.
Mas existe um ponto de vista, nem sempre admitido, que são as decorrências positivas que essa dedicação legítima traz para quem se envolve: uma espécie de selo invisível de credibilidade que indica que a nossa agência, efetivamente faz diferença.
As pesquisas são unânimes em mostrar que o consumidor do século 21 está cada vez mais propenso em consumir produtos e serviços de empresas conscientes, que praticam os valores que compartilham. Aqui estão 5 indicadores de performance afetados positivamente, quando sua empresa apoia genuinamente uma causa:
Empresas que enxergam o ser humano e não apenas os produtos ou serviços que oferecem tendem a ser mais bem lembradas. Têm seu posicionamento reconhecido no mercado e cristalizam seus valores mais rápido do que as concorrentes.
O líder que trabalha em companhias orientadas pelo propósito motiva, engaja e retém seus colaboradores, em detrimento daquelas orientadas apenas por vendas ou marketing. Times com causas vão mais longe (e com muito mais tesão pelo que estão fazendo).
Olhar o mundo com outros olhos é, também, acreditar que a nossas ações podem desencadear novos negócios e parcerias. É comum, quando se apoia uma causa, por exemplo, ampliar a rede de contatos com outros apoiadores – normalmente, empresas.
O que diferencia as empresas que enxergam nas causas uma forma genuína de fazer o bem e ampliar seus horizontes daquelas que não acreditam é a capacidade das primeiras de relacionar com diferentes públicos. Usam, portanto, a diversidade a seu favor.
Entre duas marcas iguais, mas com direcionamentos diferentes, o consumidor optará quase sempre por aquela socialmente responsável e que tem pessoas no centro da estratégia. E isso, evidentemente, no médio prazo, se traduz em lucro.
Antes de apoiar uma causa, procure aquela que converse com os valores de sua empresa e colaboradores. Busque referências sobre os institutos, ONGs e OSCIPs, trace uma estratégia e se jogue.
Todo mundo agradece.
Marc Tawil é jornalista, radialista, escritor e Nº1 Top Voices LinkedIn. Ele é gestor da Tawil Comunicação, vice-coordenador da Comissão de Comunicação & Marketing da Câmara de Comércio França-Brasil, conselheiro executivo do Instituto Capitalismo Consciente Brasil, conselheiro consultivo do Grupo Comunique-se, conselheiro consultivo do Adus | Instituto de Reintegração do Refugiado e 1º Embaixador Corporativo do Cabify Empresas no Brasil. Além disso, ele é colunista dos portais Transformação Digital e Comunique-se e editor-chefe do Plikko! Este artigo foi publicado inicialmente no Linkedin.
Obrigado pela leitura! Se você tem um tema interessante, mande sua sugestão pra gente por e-mail.
Wilgen e o time da alugha!
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The human being has a unique ability, which he brings to full development in exchange with others: language. Its social dimension even makes gossip appear in a different light.
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