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Talvez você não seja sócio, talvez você não seja dono, talvez você não seja associado, muito menos diretor. Ainda assim, você é um representante da empresa em que trabalha.
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Estimated reading time:3minutesAssumir a responsabilidade é hoje, ao mesmo tempo, fora de moda e totalmente in, como diria a revista Elle. In é a accountability, é dizer que se é responsável; é colocar no LinkedIn que topa desafios e responde por eles; é fazer MBA e terminar o TCC sozinho. Out é efetivamente ser responsável, sem ter que se dizer que é; é topar o risco e depois ajudar a limpar a meleca que sobrou quando tudo dá errado. Out é assumir que fez besteira, é não se fazer de vítima, é não culpar o tempo ou a Olimpíada. Out é dizer para a namorada “desculpa, amor”. In é causar um incidente internacional para esconder traição. Infelizmente.
Todo o profissional se auto descreve como responsável, mas quando a oportunidade de colocar a afirmação em uso aparece, raramente fica um para a tarefa. É muito mais fácil dizer “sou responsável” quando estou dando conta de todo o meu trabalho, tudo está saindo do jeito que eu quero e a empresa está elogiando. Muito fácil dizer que sou responsável quando vou assumindo tarefas dos outros para crescer, vou deixando de delegar para brilhar, vou avançando como um trator sobre a competição. Difícil é dizer sou responsável quando tudo desmorona na minha mão, quando o chefe procura um culpado e todos os dedos apontam para mim. Aí não sou mais responsável. A culpa é do outro. A culpa é da empresa que me dá trabalho demais. A culpa é do meu chefe, que cortou três cargos e jogou todo o trabalho em cima de mim. Como diria o sargento do exército: “explica, mas não justifica”.
O nadador Ryan Lochte era um garoto. Fez uma molecagem, cometeu um erro, fez besteira. Teria recebido apenas um fora da namorada e um puxão de orelha do pai, não fosse um detalhe: ali, naquele momento ele não era um garoto. Ele representava um país, visitando um outro país anfitrião com sérios problemas de auto estima e lutando muito para receber bem a todos. Ali ele representava uma empresa, um patrocinador. Representava um valor, o espírito olímpico. Ali ele não era um garoto, era imenso.
Assim também é você. Quando atende um telefone, você não é o fulano. Você é o fulano da empresa tal. Cada besteira que você faz, não é só você quem faz, é também a empresa. Cada grosseria ao telefone, cada e-mail não respondido, cada arrogância, vão resultar em comentários do tipo “ah, a empresa tal só tem gente grossa, arrogante, que não responde e-mail”. A construção da imagem vai muito além de alguns marqueteiros reunidos numa sala. Por isso que os rankings de melhor lugar para se trabalhar começam a ter tanta importância.
Se você tem a ilusão de que não é parte disso, repense. Suas ações, sua postura, suas escolhas mostram ao mundo quem é essa empresa. Não foi puramente por bondade cândida que a Speedo doou US$50 mil para uma ONG que atende crianças em situação desfavorável no Rio. Foi porque um mero cancelamento de contrato do patrocínio a Ryan Lochte não blindaria a empresa da mancha na reputação do seu atleta.
Construa seu trabalho pensando na imagem que você gostaria de passar se a empresa fosse sua e no que está disposto a assumir quando a ideia de jerico brotar. Se não consegue pensar antes de agir, contrate um coach. A tal da desculpa esfarrapada ou a habilidade de apontar dedos não combinam com um mundo em que a imagem vale mais do que o que a empresa produz. Totalmente out.
Master Coach pela Sociedade Latino Americana de Coaching, Senior Coach pelo Integrated Coaching Institute, Membro do Coach Team da World Business Executive Coaching Summit e Kahler Trainer, Adriana Gattermayr trabalha com coaching executivo, de times e de carreira, entre outros. Certificada pela International Coaching Association e com MBA em Gestão e Empreendedorismo Social, ministra cursos e palestras nas áreas de gestão de pessoas, liderança, ética e gentileza corporativa, além de aplicar testes de perfil comportamental, de competências e de inteligência emocional. Mais informações pelo email ou no site.
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Obrigada pela leitura!
Wilgen e o time da alugha!
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