E a rodada de updates continua! Além da plataforma de vídeo, a alugha dá muita importância ao multilinguismo em outras áreas. Antigamente usávamos o Wordpress para divulgar nossas notícias em todo o mundo, mas chegou o momento em que decidimos desenvolver nosso próprio sistema de blog. Havia muitas coisas no Wordpress que nós - e nossos outros autores - não precisávamos, e se tratando de multilinguismo o Wordpress não era (e é) o que havíamos imaginado. Mas o Wordpress tem sua razão de existir, com os muitos plugins (que também o tornam o que é no final).
Naquela época, nós éramos ainda muito inexperientes e nosso SEO era baseado no PhantomJS. O Google decidiu fazer algo por conta própria e os desenvolvedores decidiram parar de trabalhar na biblioteca. Aos poucos, os problemas foram surgindo e os resultados também não eram satisfatórios. Quando decidimos fazer algumas correções – otimizações – notamos, imediatamente, nossa inexperiência. O código era muito grande, difícil de administrar e as otimizações acabavam demorando mais do que gostaríamos. Decidimos mudar esta situação. No final, surgiu uma ferramenta, completamente nova, baseada na biblioteca Puppeteer do Google e no Headless Chrome, as duas não chegam a ter nem 10% do tamanho do código antigo. Além disso, temos usado o Typescript, há meses, e isso também foi muito importante para nós, para nos mantermos atualizados.
No entanto, tudo isso faz menção às nossas páginas antigas, que ainda são baseadas no Angular - são as páginas de news/blog e do produtor. Todo o resto tem migrado para o React, há meses, e com ele, isso não será mais necessário.
O que isso significa para os autores que usam nossa seção de news/blog? As páginas são encontradas mais facilmente pelo Google e estão mais visíveis para todas as outras ferramentas de busca.
Aqui está um pequeno exemplo do que o PhantomJS faz:
Depois de gerar uma página com o javascript, um mecanismo de busca não pode fazer nada com ela. A página fica basicamente "vazia", então não há nada para transferir. Ferramentas como o PhantomJS obtêm este JavaScript "enviado" e o processam em páginas HTML estáticas.
Este código volta para o servidor do SEO e será exibido antes da página gerada pelo JavaScript - e são disponibilizadas para o Google & Co (ou seja, todos os rastreadores, como o Facebook, Twitter ...), ou seja, elas são redirecionados para as páginas geradas estaticamente. É assim que funciona a busca e a página é encontrada.
Se você quiser mais informações técnicas ... Aqui estão alguns links sobre os temas:
Headless Chrome
Google - Puppeteer
PhantomJS
Bom! Onde está o seu primeiro artigo multilíngue na alugha para alcançar pessoas em todo o mundo?
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