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Desde o início da minha carreira, já no primeiro estágio, separei minha pessoa privada da profissional. Muitas vezes eu sentia pressão para me comportar de maneira mais séria e ultra profissional para compensar a minha falta de experiência.
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Estimated reading time:6minutesPor mais que tentasse, não podia ser eu mesma, a Alex privada, no trabalho e vice-versa. As duas personalidades estavam definitivamente separadas; o único problema de ter duas personalidades separadas é que você cria inautenticidade e isso tem seu preço, pois é cansativo representar alguém que você não é. Nos tempos difíceis a maioria das pessoas me aconselhava o velho ditado “Fake it till you make it” - fingir até você chegar lá. Palavras que hoje ainda me deixam horrorizada. Quando saí, queria fazer exatamente o contrário…
Quando deixei o mundo dos negócios, em fevereiro de 2017, decidi pendurar minha máscara, usada na minha curta vida corporativa, na porta. Eu escrevi um post sobre uma garota que tinha o sonho de alcançar o topo de sua carreira e o preço que ela pagou por isso foi sua saúde mental. Mesmo não conseguindo alcançar seus objetivos ela estava agradecida pela experiência. Eu ainda não sabia que, na tarde da minha partida, a minha curta história se espalharia como incêndio chamando a atenção de 80 mil pessoas em todo o mundo. Eu me senti obrigada a deixar a máscara cair e remover os óculos cor de rosa para mostrar às pessoas a realidade do que nós, como sociedade, definimos como sucesso. Eu senti que era algo que o mundo precisava ouvir e as reações só confirmaram isso.
A divulgação deste tema gerou uma forte ressonância, no mundo inteiro, de pessoas de todas as camadas da sociedade, algo completamente novo, eu era acostumada a escrever conteúdos só para estudantes e graduados. Eu constatei rapidamente que quanto mais eu escrevia sobre coisas que não eram consideradas "profissionais" ou "não adequadas para o LinkedIn", mais as pessoas se identificavam com elas.
Assim que percebi o interesse pela vulnerabilidade, autenticidade e transparência no LinkedIn, decidi continuar a desfazer as normas sociais, das quais somos condicionados a acreditar e comecei a escrever sobre tudo, como minha batalha de saúde mental contra as adversidades que enfrentei durante a minha formação e como isso influenciou minha vida adulta. Eu também estava cansada de ler essas postagens perfeitas, que não traziam nada sobre a realidade e as dificuldades de construir seu próprio negócio ou sua carreira.
Falar sobre a minha vulnerabilidade era totalmente novo para mim e embora eu quisesse dizer que era fácil e descomplicado falar sobre isso, a realidade mostra que não era bem assim. Minha ideia de tortura era expor e compartilhar minha vida com ex-colegas, amigos, familiares e estranhos em todo o mundo, já que eu era uma pessoa muito reservada. Cresci em uma família colombiana conservadora, onde a fraqueza praticamente não existia. Só havia espaço para pessoas fortes e sucesso social. Fui criada para "ser forte". Embora essas coisas tivessem me ajudado muito na minha carreira, como adulta, aprendi rapidamente que nenhuma delas me ajudariam a ser feliz e a levar uma vida gratificante. Felizmente, sofri todas as coisas desagradáveis nos anos anteriores e perdi meus medos, vivenciando na prática situação desconfortáveis, com isso, fui capaz de reduzir o meu desconforto lentamente, mas de forma constante.
Ironicamente, fiquei instantaneamente mais "aberta" do que nunca, não apenas em um nível pessoal e profissional, mas essa abordagem, que parecia tão incrivelmente arriscada, resultou em alguns vínculos mais profundos. Quanto mais me relacionava, mais queria me relacionar. Quanto mais me abria, mais eu atraia outras pessoas de mentalidade semelhantes, pessoas que compartilhavam dos mesmos valores, da mesma mentalidade e dos mesmos sonhos na vida. Aumentar minha voz e mostrar minha vulnerabilidade como #AuthenticAlex me mostrou o quanto é importante compartilhar minha opinião sobre problemas profissionais e pessoais; pontos fortes e medos; desafios e sucessos para criar vínculos reais com outras pessoas. Minhas verrugas, hematomas, cicatrizes e todas essas "imperfeições" foram vistas, ouvidas e aceitas como parte de ser um ser humano inteiro. Isso me ensinou a não me importar, até mais significativamente, com o que as pessoas pensam de mim.
Embora o compartilhamento tenha sido um processo bastante libertador, o que realmente me surpreendeu foram as numerosas pessoas que encontraram coragem de criar a própria voz inspirando se nos meus relatos. Ao fazer isso, confrontei meu próprio medo de não ser boa o suficientemente e incentivei os outros a fazer o mesmo. As histórias deles os ajudaram a se conectarem com outras pessoas, estranhas na época, conhecidas agora e em alguns casos se tornaram até bons amigos.
"Para mim, isso é o que muda o mundo, porque o efeito cascata pode ser eterno".
Paramos de olhar para as nossas diferenças e, em vez disso, começamos a olhar para os nossos pontos comuns. Somos todos seres humanos com emoções e passamos exatamente pelas mesmas provações e tribulações na vida. Juntos, temos a capacidade de eliminar a noção de que a vulnerabilidade é fraqueza e, em vez disso, mostramos como ela realmente é uma força.
No ano passado, o mundo sofreu algumas mudanças profundas, celebridades, managers bem-sucedidos e até mesmo a realeza revelaram seus desafios com doenças mentais. Não só mulheres de Hollywood abriram a boca para denunciar assédios, mas também colaboradoras do Uber e do Google. De repente, conversas, que eram mantidas a sete chaves, foram expostas ao público. Agora, muitas pessoas, incluindo eu e muitos dos meus amigos mais admirados, estão demonstrando que todos enfrentam adversidades em algum momento de suas vidas - seja um problema pessoal, familiar ou com um amigo.
Compartilhar nossa opinião pode mudar o mundo para melhor. As redes sociais mudaram os parâmetros de informação e nos deram a oportunidade de ter uma plataforma para compartilhar nossas vozes conjuntamente.
Sem o controle dos grandes veículos de comunicação, as regras mudaram para sempre. Muitas discussões, que eram trancadas a sete chaves e controladas por organizações, se tornaram públicas. Seja qual for a opinião pessoal ou coletiva, somos pessoas melhores por conversarmos uns com os outros sobre esses assuntos.
"Tranquilamente, mas de forma estável, uma revolução está ocorrendo."
As pessoas não gostam de deixar o seu eu verdadeiro em casa para ir trabalhar. É cansativo, estressante e desnecessário fingir ser alguém, que você não é a metade da sua vida. Se nossas organizações devem refletir a diversidade dos clientes e do mundo nos locais de trabalho, elas também precisam refletir a diversidade e a apreciação das diferenças.
Eu sou uma grande sonhadora e "imagino um mundo em que nós digamos uns para os outros que não há problemas, se não estamos bem", um mundo no qual nós não dizemos "você precisa ser forte", mas "eu estou aqui, para ajudá-lo". Gostaria de continuar falando sobre sentimentos no local de trabalho, saúde mental, diversidade e integração, mas também vou abordar temas da minha jornada empresarial em todo o seu esplendor, mostrando tanto o lado bom, como o ruim e o feio. O ano passado terminou com um grande estrondo. Se a tendência continuar a ser "going digital" e será, as pessoas vão esperar mais de seus contatos do que apenas a fachada polida e autopromoção. Se a minha experiência de contato com pessoas reais apontar na direção certa, continuaremos a ver uma demanda de autenticidade em seu verdadeiro sentido.
Alexandra Galviz é ex-treinadora corporativa para serviços financeiros, referente inspiradora e estrategista de carreira com a missão de dar aos outros a coragem de falar e fazer a diferença. Saiba mais aqui! Este artigo foi publicado inicialmente no Linkedin.
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Obrigada pela leitura!
Wilgen e o time da alugha!
#alugha
#doitmultilingual
#AlexandraGalviz
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